A repórter Maria de
Fátima Amaral Peixoto, sabe-se lá como, consegue chegar
de novo à praia de Traquinhas.
Ela percebeu que estava chegando novamente ao território dos Sem-Caras.
E que poderia virar ensopado ou churrasco nas mãos deles.
OH MEU DEUS? E AGORA? O QUE EU FAREI?
QUEM PODERÁ ME AJUDAR?
EU!!!!
NÃO CONTAVAM COM A MINHA ASTÚCIA!
SIGAM-ME OS BONS!
E Maria de Fátima Amaral Peixoto corre à desabalada carreira.
Mal sabe ela que "a coisa" tratava-se do fantasma de um herói caído...
Seu nome, em vida, era Polegar Vermelho...