CONTOS DE HORROR HORROROSO
apresentam:
Florianópolis.
A cidade de
Florianópolis recebia mais uma visitante, a
repórter Maria de Fátima Amaral Peixoto, do
"Globo Popular".
A polícia anda às voltas com corpos nus
despedaçados, encontrados nas mais variadas partes da
cidade.
A
Polícia Científica não sabia explicar
como os corpos foram parar ali, nem como eram feitos os cortes.
Em alguns casos, os órgãos das vítimas
eram retirados sem que fosse feita qualquer
perfuração.
Os peritos estavam perplexos.
Nesse momento, a repórter Maria de Fátima se
aproxima do legista, e pergunta o que aconteceu ali.
- Moça, a gente não sabe.
- Como não sabe?
- Isso aqui não existe nos livros de medicina legal.
Colocaram os braços no lugar das pernas e as pernas no lugar
dos braços. Além disso, viraram o
pescoço para trás uns 180 graus. Mas
não se vê sinais de cirurgia, sutura, nada.
É como se tivesse nascido assim.
- E não tem pista nenhuma?
- Não. Simplesmente aparecem assim, a qualquer hora da
noite. Alguns nem são identificados direito.
- Como assim?
- Tem gente que a gente nem consegue achar no sistema. Têm
identidade, tudinho, mas nada bate com nada no computador.
Já vi até uma identidade com o selo do Brasil
Império, perfeitinha, tudinho - não me pergunte
como. É o maior absurdo.
- Explica melhor isso.